Seleção brasileira de Ginástica Rítmica estreia novos collants no Mundial no Rio O Brasil vai sediar pela primeira vez o Mundial de Ginástica Rítmica. Quem organiza a festa... sempre quer impressionar os convidados... "Entrar assim, grandonas, com collant brilhando e maquiagem é sensacional", afirmou Sofia Pereira, ginasta. E põe brilho nisso. "Apesar de, na minha época, não ter os brilhos. E agora, na época das meninas, ter aí em torno de 20 mil cristais", diz Camila Ferezin, técnica da seleção brasileira. Dispostos sobre a malha artesanalmente por Thaís Lima, estilista da seleção há doze anos. E vejam no vídeo acima a diferença da roupa de quando a treinadora, Camila Ferezin, era atleta... E a de trinta anos depois. Uniforme da equipe brasileira terá mais de 20 mil cristais Reprodução/TV Globo A competição vai acontecer aqui no Rio de Janeiro, entre quarta-feira e domingo. A indumentária é levada em conta pelos árbitros. E, assim, própria cidade acabou virando inspiração e passarela da cultura brasileira em busca da nota máxima. "O collant precisa ter a ver com a música e, por ser um esporte que sempre acaba muito puxando para essa parte da estética, eu acho que um collant bonito e bem trabalhado assim faz muita diferença", afirma Duda Araraki, capitã do conjunto brasileiro. Sobre o corpo, as cores da bandeira nacional e tons que remetem ao sol. Na trilha sonora, uma mistura de samba, funk e MPB. Esse é o collant criado para a série simples, quando as cinco atletas competem com um único elemento – que será a fita. Uniforme brasileiro na apresentação de fita Reprodução/TV Globo Já na série mista, com arcos e bolas, a apresentação será ao som de um clássico da música sertaneja: Evidências, sucesso de Chitãozinho e Xororó. O collant tem o vermelho da paixão. "Eu acho que sou mais do sertanejo", diz Maria Paula. "Eu acho que sou mais do samba", rebate Nicole. Elas, juntas, são mais fortes. E vão atrás da medalha inédita. "Na modalidade conjunto vai disputar medalha sim", diz a treinadora Camila Ferezin. Para que o brilho do ouro combine perfeitamente com a beleza dos uniformes. Porque, hoje, na ginástica rítmica, o Brasil... está na moda.
Brasil recebe Mundial de Ginástica Rítmica pela primeira vez; uniforme da equipe brasileira terá mais de 20 mil cristais
Escrito em 20/08/2025
Seleção brasileira de Ginástica Rítmica estreia novos collants no Mundial no Rio O Brasil vai sediar pela primeira vez o Mundial de Ginástica Rítmica. Quem organiza a festa... sempre quer impressionar os convidados... "Entrar assim, grandonas, com collant brilhando e maquiagem é sensacional", afirmou Sofia Pereira, ginasta. E põe brilho nisso. "Apesar de, na minha época, não ter os brilhos. E agora, na época das meninas, ter aí em torno de 20 mil cristais", diz Camila Ferezin, técnica da seleção brasileira. Dispostos sobre a malha artesanalmente por Thaís Lima, estilista da seleção há doze anos. E vejam no vídeo acima a diferença da roupa de quando a treinadora, Camila Ferezin, era atleta... E a de trinta anos depois. Uniforme da equipe brasileira terá mais de 20 mil cristais Reprodução/TV Globo A competição vai acontecer aqui no Rio de Janeiro, entre quarta-feira e domingo. A indumentária é levada em conta pelos árbitros. E, assim, própria cidade acabou virando inspiração e passarela da cultura brasileira em busca da nota máxima. "O collant precisa ter a ver com a música e, por ser um esporte que sempre acaba muito puxando para essa parte da estética, eu acho que um collant bonito e bem trabalhado assim faz muita diferença", afirma Duda Araraki, capitã do conjunto brasileiro. Sobre o corpo, as cores da bandeira nacional e tons que remetem ao sol. Na trilha sonora, uma mistura de samba, funk e MPB. Esse é o collant criado para a série simples, quando as cinco atletas competem com um único elemento – que será a fita. Uniforme brasileiro na apresentação de fita Reprodução/TV Globo Já na série mista, com arcos e bolas, a apresentação será ao som de um clássico da música sertaneja: Evidências, sucesso de Chitãozinho e Xororó. O collant tem o vermelho da paixão. "Eu acho que sou mais do sertanejo", diz Maria Paula. "Eu acho que sou mais do samba", rebate Nicole. Elas, juntas, são mais fortes. E vão atrás da medalha inédita. "Na modalidade conjunto vai disputar medalha sim", diz a treinadora Camila Ferezin. Para que o brilho do ouro combine perfeitamente com a beleza dos uniformes. Porque, hoje, na ginástica rítmica, o Brasil... está na moda.