Sambistas da Velha Guarda: Memórias do passado e base para o futuro das escolas de samba do Rio O governador Cláudio Castro (PL) sancionou, nesta terça-feira (2), Dia do Samba, o reconhecimento oficial das Velhas Guardas das escolas de samba como patrimônio imaterial do Estado do Rio de Janeiro. A decisão, publicada no Diário Oficial, reforça a preservação da memória do samba e destaca a importância desses grupos para a formação cultural fluminense. A lei é de autoria do deputado Dionísio Lins (Progressistas). Segundo o governo, as Velhas Guardas representam a memória viva do samba e do carnaval, e o reconhecimento busca valorizar as matriarcas e patriarcas que ajudaram a construir a identidade cultural do Rio. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça Velha Guarda da Portela Divulgação A medida ressalta a contribuição das Velhas Guardas para manter a identidade de cada escola, preservando saberes, rituais e tradições que atravessam gerações. Esses sambistas — muitos com décadas dedicadas às agremiações — são considerados referência de elegância, cadência e ancestralidade. Com histórias que vão dos terreiros e quintais onde o samba nasceu até a Marquês de Sapucaí, as Velhas Guardas funcionam também como conselhos vivos dentro das escolas. Além de manterem o modo tradicional de vestir e desfilar, orientam novas gerações e ajudam a garantir o respeito às raízes, sendo tratadas como instituições fundamentais no universo do Carnaval carioca. Veja os vídeos que estão em alta no g1
Velhas Guardas do samba são reconhecidas como patrimônio imaterial do RJ
Escrito em 02/12/2025
Sambistas da Velha Guarda: Memórias do passado e base para o futuro das escolas de samba do Rio O governador Cláudio Castro (PL) sancionou, nesta terça-feira (2), Dia do Samba, o reconhecimento oficial das Velhas Guardas das escolas de samba como patrimônio imaterial do Estado do Rio de Janeiro. A decisão, publicada no Diário Oficial, reforça a preservação da memória do samba e destaca a importância desses grupos para a formação cultural fluminense. A lei é de autoria do deputado Dionísio Lins (Progressistas). Segundo o governo, as Velhas Guardas representam a memória viva do samba e do carnaval, e o reconhecimento busca valorizar as matriarcas e patriarcas que ajudaram a construir a identidade cultural do Rio. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça Velha Guarda da Portela Divulgação A medida ressalta a contribuição das Velhas Guardas para manter a identidade de cada escola, preservando saberes, rituais e tradições que atravessam gerações. Esses sambistas — muitos com décadas dedicadas às agremiações — são considerados referência de elegância, cadência e ancestralidade. Com histórias que vão dos terreiros e quintais onde o samba nasceu até a Marquês de Sapucaí, as Velhas Guardas funcionam também como conselhos vivos dentro das escolas. Além de manterem o modo tradicional de vestir e desfilar, orientam novas gerações e ajudam a garantir o respeito às raízes, sendo tratadas como instituições fundamentais no universo do Carnaval carioca. Veja os vídeos que estão em alta no g1